FREQUENTLY ASKED QUESTIONS
muv-N® Services and Apps
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Updated on the 2nd of May of 2018


Importante

Leia, integralmente, o Acordo de Licença e a Política de Privacidade

O que está escrito aqui nunca se sobrepõe ao Acordo de Licença e a Política de Privacidade


1. A muv-N® utiliza muita bateria? Eu vou conseguir concluir a minha prova com bateria?

Antes de mais, o recorde actual de duração é de cerca de 14h47 em prova, mais o tempo que a aplicação esteve ligada antes da prova. O telemóvel chegou ao fim com bateria e aplicação a funcionar! Isto não quer dizer que todos os dispositivos se comportem da mesma forma e que o utilizador não deverá tomar as devidas percauções. Se a bateria do telemóvel não dura 12h em standby, não as durará, com certeza, utilizando a aplicação.

A muv-N® sabe que uma das maiores preocupações dos seus atletas quanto à aplicação é a utilização da bateria. Como tal, tentamos explicar o melhor possível a real utilização de bateria da muv-N® e como o atleta pode controlar esta utilização. A muv-N® é uma aplicação que utiliza o recetor de sinal de GPS e a rede de ligação à Internet para a partilha, em tempo real, de informações geográficas do atleta. Ambas estas tecnologias são conhecidas por utilizarem uma quantidade considerável de bateria. Apesar disto, os dispositivos vêm, cada vez mais, com melhores e maiores baterias, com sistemas inteligentes de gestão de bateria, e com recetores de GPS e ligações à Internet muito mais eficientes. Além das melhorias por parte dos fabricantes, a muv-N® faz uma gestão inteligente e da bateria do dispositivo para que esta dure mais, mas também permite que o atleta decida como a aplicação deverá utilizar a sua bateria. Muitos dispositivos de gama média ou superior e relativamente recentes (2, 3 anos) são bem capazes de completar uma prova média típica de 6h a 8h ainda com bateria, mesmo utilizando o nível menos eficiente da opção de gestão de bateria para a monitorização do atleta (a primeira opção no ecrã de opções).


2. O que posso fazer para que a bateria dure mais?

Se o atleta sentir que a muv-N® poderá utilizar muita bateria, o atleta poderá fazer várias coisas:

  • Fechar completamente qualquer aplicação que possa ficar a correr por trás e que utilize muita energia, especialmente, aplicações que usam dados (ex: Facebook). Se o atleta está a receber notificações, a aplicação não está fechada.
  • Escolher um nível mais económico na opção de gestão da bateria para a monitorização do atleta (a primeira opção no ecrã de opções). A muv-N® faz uma gestão inteligente da bateria mas, em treinos, a aplicação não tem como calcular quanto tempo o atleta estará a utilizar a aplicação logo, algumas optimizações serão desativadas.
  • O atleta poderá ligar um powerbank ao dispositivo de forma a que a bateria dure mais.

O atleta deve ter em conta que outras coisas também utilizam muita bateria: chamadas, mensagens, fotografias, outras aplicações. Mas, e uma vez que cada dispositivo é diferente, a melhor forma de ter certezas é fazendo testes com o seu dispositivo e com diferentes opções antes de uma prova.


3. O que NÃO devo fazer para que a bateria dure mais?

Algumas ações que, normalmente, poupam energia podem parecer uma boa ideia, mas trazerem más consequências neste caso:

  • Utilizar opções ou aplicações de poupança de bateria. A maioria destas opções e aplicações desligam parcial ou completamente o sistema de GPS pelo que muv-N® deixará de poder funcionar corretamente.
  • Desligar a opção de localização e/ou a rede de dados, mesmo que as ligue mais tarde, durante a prova. Ao desligar estas opções está, de facto, a poupar alguma bateria. Mas, se o atleta não parou a aplicação, a muv-N® continuará a tentar fazer o seu trabalho, utilizando, assim, alguma energia. Isto também tornar-se-á numa preocupação extra para o atleta. É melhor subir o tempo que a muv-N® espera entre cada atualização (a primeira opção no ecrã de opções). Isto pode ser feito durante a prova. Melhor, ainda, é deixar a muv-N® fazer o seu trabalho.

4. A muv-N® utiliza muitos dados? O meu plafond é suficiente?

A muv-N® faz uma utilização extremamente eficiente dos dados pelo que não é necessário se preocupar com o esgotamento dos mesmos. A muv-N® utiliza o plafond de dados de forma diferente para a monitorização do atleta e para a receção dos dados dos outros atletas.

Para o atleta, e para a opção de atualização menos económica, a muv-N® consome, no máximo, cerca de 84 KB de dados por cada hora de utilização. Para a opção de atualização do atleta a cada 1 minuto, a muv-N® consome pouco mais de 3 KB de dados por cada hora de utilização.

Para o espectador, a situação é mais complexa pois depende de muitas variáveis. De entre as variáveis, as mais importantes são o número de atletas monitorizados e a eficiência do algoritmo de compressão para os dados atuais. A opção de gestão de energia do espectador também tem um grande impacto no plafond de dados pois, se a muv-N® utiliza, por exemplo, metade da frequência de atualização, esta utiliza metade do plafond de dados.

A seguir estão valores máximos e típicos aproximados por quantidade de atletas:

Atletas Monitorizados Típico (MB/h) Máximo (MB/h)
100 2 6
300 6 18
600 12 36
900 18 54

5. Porque é que a muv-N® deixa de funcionar quando o meu dispositivo desliga o ecrã e volta a funcionar quando volto a ligá-lo (Android)?

Algumas implementações do Sistema Operativo Android podem evitar que todas as aplicações que não estejam numa lista-branca mantenham o dispositivo acordado quando o ecrã é desligado. Isto também pode acontecer quando os dispositivos têm um modo de poupança de energia.

Uma vez que a muv-N® continua a monitorizar a performance do atleta, mesmo após o ecrã ter sido desligado, em alguns dispositivos é necessário adicionar a muv-N® a essa lista. Esta ação deverá ser feita, de forma automática, caso o atleta tenha aceitado quando a muv-N® pediu para o fazer. Caso o atleta tenha, acidentalmente, rejeitado, ele poderá voltar a ver este pedido, voltando a entrar no ecrã que tem o mapa, durante a monitorização de atleta. Se o atleta quiser fazer isto à mão, a lista encontra-se, normalmente nas opções da bateria, dentro das opções do sistema.

Por norma, se outras aplicações de monitorização de desporto e música continuarem a funcionar corretamente após o ecrã ser desligado, a muv-N® também deverá funcionar corretamente sem qualquer alteração de configurações.

Uma forma de testar é iniciar a monitorização, desligar o ecrã e esperar alguns segundos ou até um minuto. Se uma segunda pessoa num segundo dispositivos continuar a ver as suas informações a serem atualizadas, não é necessário fazer nada.


6. Porque é que a muv-N® deixa de funcionar quando recebo uma chamada?

Uma vez que a função principal da muv-N® é a monitorização da performance de atletas em desportos, por vezes, mais longe das cidades, a cobertura de sinal de rede pode não ser a melhor.

Em situações em que o sinal degrade para a segunda geração (2G), não é possível fazer chamadas de voz e manter uma ligação à Internet em simultâneo. Isto é uma característica técnica das redes 2G. Como tal, se o atleta fizer ou receber uma chamada enquanto ligado à rede em 2G, a muv-N® perderá, temporariamente, a capacidade de continuar a monitorização da sua performance.

Assim que desligar a chamada e o dispositivo conseguir, novamente, se ligar à Internet, a muv-N® continuará a sua função.


7. A muv-N® parece demorar mais tempo a atualizar as informações de monitorização dos atletas do que deveria. O que se passa?

Vários fatores podem atrasar a sincronização dos dados. O sinal de GPS ou de ligação à rede podem estar demasiado fracos e as informações de monitorização de alguns atletas podem não ser atualizadas com uma frequência ótima. O servidor da muv-N® poderá, também, estar a sofrer um nível elevado de carga ou o próprio dispositivo do atleta ou espetador poderá estar lento por diversas razões.


8. Eu consigo ver vários atletas no mapa mas um, em particular, que estou a seguir não aparece. O que se passa?

Muitas coisas podem estar a acontecer mas desconfie sempre da tecnologia antes de qualquer outra razão.

Se o atleta nunca apareceu no mapa, o mais provável é que ele tenha se esquecido de ligar a muv-N®, a monitorização, o sistema de GPS, a rede de dados. O sinal de GPS e/ou ligação à rede podem estar demasiados fracos ou a inicializar. Se não for estritamente necessária a sua monitorização e se o atleta já estiver em prova, não incomode o atleta para que ele ligue a sua monitorização.

Se o atleta aparece no mapa mas as suas informações não são atualizadas há já algum tempo e tem a certeza de que a opção da frequência de atualização das suas informações é alta, o mais provável é que o sinal de GPS e/ou ligação à rede estejam demasiados fracos. Se sabe que a bateria ainda está num nível bom, espere uns 5 a 15 minutos e veja se existem outros atletas à volta da zona de onde pensa que o atleta em questão está. Isto infere que o sinal de GPS e/ou ligação à rede devem estar bons o suficiente na zona em questão mas não garante que o aparelho do atleta em questão irá ter os mesmos níveis de sinal. Se continuar a não conseguir ter informações do atleta e não o conseguir contactá-lo, e tendo a certeza de que a zona tem boa cobertura de GPS e de rede poderá tentar contactar a organização e informá-los da situação. Normalmente a organização tem informações de onde andam os atletas devido aos postos de controlo e a pessoas no terreno. E, como o terreno tem sempre outros atletas, a organização e público em geral, se algo aconteceu, o atleta, provavelmente, já deverá ter tido ajuda. Nunca tente se dirigir ao local sozinho pois alguns percursos podem ser perigosos para as pessoas sem treino e irá atrapalhar os restantes atletas.


9. O atleta que estou a seguir parece estar a seguir por um caminho errado ou parece ter ficado parado numa zona perigosa e/ou fora da área da prova. Devo intervir?

Normalmente não. Pelo menos não imediatamente. O serviço de GPS não é muito preciso. Um bom dispositivo com um bom recetor de GPS pode até atingir precisões de poucos metros, mas, tipicamente, isto não acontece. Falhas de 50 metros não são propriamente raras quando no meio de prédios, árvores mais densas e montanhas. Isto pode fazer com que o atleta parece estar num local onde não está realmente. Também falhas e imprecisões nos mapas podem causar o mesmo problema. Se o atleta parecer parado numa zona perigosa, o mais provável é o recetor GPS e/ou o sinal de rede esteja muito fraco ou até que a bateria esteja fraca ou tenha acabado. Se ainda assim achar que deve intervir, leia a questão anterior.


10. Um atleta pediu-me ajuda por telemóvel. O que devo fazer?

Antes de mais tome nota da localização do atleta (coordenadas – localizadas no painel em baixo, quando tem um atleta selecionado, nome da zona e referências à volta que possam ajudar à sua localização; se souber como tirar uma imagem do ecrã, nem que seja uma fotografia com outro dispositivo, faça-o) pois o sistema pode vir a falhar. Depois contacte a organização e diga o sucedido. Informe-os também do número do atleta e da sua localização. A organização deverá ativar os procedimentos necessários para ajudar o atleta em questão. Se sabe que o atleta está ferido ou necessita de salvamento especial e tem a certeza de que a organização não tem forças de salvamento no local, contacte o 112 antes de contactar a organização para acelerar o processo e passe todas as informações pedidas e relevantes, especialmente, a localização exata do atleta. Deverá também informar a organização que já contactou o 112 para evitar envio duplicado de recursos e o desencontro das equipas de ajuda. Não se dirija ao local a menos que necessário ou a menos que seja a pessoa mais próxima do atleta pois pode pôr-se a si mesmo em perigo e a outros atletas. Mas poderá se dirigir à pessoa da organização mais próxima de si (ou um posto de controlo se não souber onde está ninguém da organização – estas informações costumam estar na página de internet do evento e/ou na muv-N® caso facultado pela organização) e pedir ajuda.


11. As informações de monitorização não parecem muito precisas. O que se passa?

Todas as informações de monitorização baseiam-se direta ou indiretamente nas informações recolhidas do recetor de GPS. Assim sendo, estas são tão ou menos precisas quanto as informações fornecidas pelo mesmo.

Algumas informações indiretas podem, também, sofrer muito devido a opções energéticas mais económicas pois a frequência de amostragem pode ser reduzia consideravelmente. Por exemplo, se um atleta escolhe uma opção de energia que atualize os seus dados a cada 30 minutos e corre num trilho, a muv-N® só terá informações de localização com 30 minutos de intervalo. Para calcular a distância percorrida e desníveis acumulados, a muv-N® só poderá, a cada hora, contar com dois pontos em vez das centenas com que iria contar numa situação normal tornando o resultado extremamente impreciso.


12. Porque é proibida a utilização da aplicação muv-N® e respetivos serviços por parte de menores de idade e outras pessoas não responsáveis por si mesmas?

Uma vez que a muv-N® tem por base a monitorização de atletas e a sua partilha de forma pública, o risco para este tipo de pessoas é elevado. Assim sendo, a muv-N® acha que o risco é demasiado elevado e decidiu não permitir a utilização da sua aplicação e serviços por este tipo de pessoas.


13. Mas não poderá a monitorização ser privada eliminando assim o risco?

Na Internet nada é alguma vez completamente privado. Por melhor que sejam as medidas de segurança, existe sempre alguma forma de e alguém que pode intercetar os dados. Além disso, o atleta monitorizado pode não estar ciente que está a ser monitorizado e/ou os seus tutores e/ou responsáveis legais podem não concordar tornando a situação muito delicada.

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